Um pouco mais de Angelina Jolie

Angelina Jolie fala sobre sua mãe, que morreu em 2007, e fala da maternidade nas colunas da revista "Elle".
Angelina Jolie encontra pouco a pouco a paz interior. Depois de muitos meses no olho da tempestade na mídia,devido  a falha de seu casamento com Brad Pitt, a estrela de Hollywood encontrou um equilíbrio com seus seis filhos em sua nova casa em Malibu. Então, nesta ocasião, Angie concordou em conceder uma entrevista para a revista "Elle" , uma entrevista conduzida por Mariane Pearl - a esposa do falecido jornalista Daniel Pearl(inclusive Angelina Jolie interpretou o papel de Mariane em 2007, no filme "A Mighty Heart" -), onde ela fala sobre sua mãe Marcheline Bertrand e sua visão da maternidade. "Minha mãe era muito doce e muito gentil, era alguém que nunca colocava seus próprios interesses à frente e acredito que a sua maior felicidade na vida era ver seus filhos bem sucedidos", diz . "Sua morte em 2007, também me ensinou muito. Isso me fez querer estar verdadeiramente presente para os meus filhos e cuidar de mim e da minha saúde. "
Mas a influência de Marcheline para com Angelina não pára por aí...porque, como ela diz:sua mãe também era uma mulher de luta. "Minha mãe me criou na consciência do mundo, muitas vezes ela me falou das causas que a tocava. Ela me levou para ver a arte underground, ela me apresentou a filmes estrangeiros:o clássico europeu ... Nossas prateleiras estavam cheias de livros interessantes, e as pessoas que ela convidava para nossa casa eram todas fascinantes em suas próprias maneiras. "
Dez anos após a morte de sua mãe, Angelina Jolie não consegue esquecer. Melhor, muitas vezes ela fala com seus filhos. "Teria feito tal avó!". Ela confessa emocionalmente. "Eu não entendo por que ela não está mais conosco hoje. Eu sei como ela teria contribuído para a felicidade dos meus filhos, e estou triste por saber que eles não sabem disso. Eu faria qualquer coisa para tê-la comigo agora. Eu preciso dela e muitas vezes eu falo com ela na minha cabeça. Tento imaginar o que diria e como ela iria me guiar. "
Em seguida, na mesma entrevista, Angie fala sobre sua própria experiência da maternidade. Ela sabe que seus seis filhos, Pax, Knox, Vivienne, Maddox, Zahara e Shiloh, mudou sua vida para sempre. E acima de tudo, ela está ciente de que quando entrou em sua vida, ela nunca foi a mesma. "Eu acho que, logo que você se tornar mãe, seus desejos e objetivos tornam-se secundários, são as necessidades e os sonhos de seus filhos é o que realmente conta" Observações  que ela desempenha um pouco mais quando fala de "mãe". "Este é o maior presente e a maior responsabilidade. Significa fazer todo o possível para viver de acordo com seus valores e tentar ser um exemplo para os seus filhos ".
Uma história de amor total assim entre ela e seus filhos, ilustrada por suas últimas palavras: "Eu não vejo a maternidade como um sacrifício. Para mim é um privilégio. Eu ajudo meus filhos a desenvolver uma visão mais ampla do mundo. Mas eu só conheço uma maneira:é levantar-se e ouvir. "

versão original do texto  http://www.parismatch.com/
Ilustração digital é minha,
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