Lauren Hutton: uma senhora de estilo

Se existe no mundo uma mulher que sempre parece muito bem,  mesmo nos seus 72 anos e é um ícone de estilo e uma inspiração para as jovens, é, naturalmente, Lauren Hutton.
Ela após 70 anos, continua   vestindo calças largas com pregas, jaquetas de linho, pulôveres como um lenço e uma mochila feita de vime.Só pode ser admirada.

Mas também você não pode esperar em um momento de marketing total da moda, há mulheres que se vestem no que elas gostam, querem estar na "moda". Se você estudar fotografias modernas de Lauren com atenção, você pode ver que ela não hesita em usar as mesmas coisas e até nas fotografias de revistas. Toda a mesma mochila, tênis ou sapato marrom fechado. Ela é uma daquelas que nunca compra coisas simbólicas, mas sempre usa clássicos americanos. Na sua juventude, ela era a rainha do shorts jeans, camisetas brancas simples, tênis e excêntricos chapéus panamá.Hoje seu guarda-roupa, aparecem blazers azuis escuros e calças claras, que se tornaram sinônimo do estilo americano.

Durante sua carreira de modelo Lauren Hutton apareceu 26 vezes na capa da Vogue em 10 anos, dos 30 anos aos 40, e foi o rosto da Revlon. O mundo inteiro glorificou seu papel de Michelle Stratton no filme  em 1979, "Gigolô Americano", em que Hutton estrelou com Richard Gere. Desde então, Lauren tornou-se associada não só com o estilo de Upper East Side(um bairro de Manhattan)Nova York e também da marca Ralph Lauren,e da de Giorgio Armani, que tem uma grande amizade até hoje.Aos 61 anos Lauren   posou nua para uma revista, a fim de provar que as mulheres de qualquer idade não precisam ter vergonha de seus corpos. E não admira, Hatton está envelhecendo como toda mulher gostaria. Depois dos 70, ela veste terninhos melhor do que a maioria das jovens.Até agora, ninguém vê em suas fotos usando  saltos altos e em composições brilhantes, com exceção de uma revista ou algumas filmagens. Neste caso, Hatton tem sido sempre extremamente feminina.

"Temos de ser capazes de crescer. Nossas rugas são nossas medalhas da passagem da vida. Elas são o que temos sido através de quem queremos ser. Eu não acho que nunca vou cortar meu rosto, porque uma vez que eu cortá-lo, eu nunca vou saber onde eu estive."

http://www.vogue.ru/